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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Moto - Dicas &Técnicas de Pilotagem

Passos

1º Moto não é brincadeira, se conheça, conheça seus limites e habilidades

2º Compre equipamentos de segurança - botas, jaquetas, luvas, capacetes de qualidade , etc, são caros mas se ocorrer um acidente o valor investido vale a pena

3º Conheça a mecânica e física da moto, como funciona os componetes e peças

4º Sempre verifique a calibragem dos pneus e folga da corrente. Para motos com pneus bons 30 Libras no traseiro e 28 Libras dianteiro, mais pode ser 30/30

5º Manter o dedo indicador sobre os manetes(embreagem e freio) torna a reação mais rápida e aumenta a sensibilidade, além disso não prejudica a pecada no guidao

6º Frenagem, a pressão de frenagem deve ser suave e gradativa , com 70% de força no freio dianteiro e 30% na traseira, treine um pouco e pegue confiança e conheça a moto, pode te salvar de acidentes com essa simples dica. Mito: sua moto não "capotará" por usar maior pressão no freio dianteiro, no momento da frenagem brusca jogue seu corpo para baixo e para traz, nunca deixe que a inércia te jogue para frente

7º Oléo, Moto até 500cc troque com 1000Km acima pode ser de 3000Km, oléo não deve ser economizado

8º Faça revisões de 3000km a 5000km, em oficinas de confiança e autorizadas. Revisões não podem ser adiadas, sempre faça!

9º Curvas, existem vários tipos de posição de pilotagem para diferentes tipo de motos, a mais agradavel e segura, é a usada por motos Trail, uma dica simples no equilibrio em curvas é abrir a perna no momento da curva na mesma direção que esta indo e jogue seu corpo um pouco para o lado oposto, esteticamente não é bonito, mas é seguro e estável, ate em piso molhado

10º Não incline muito a moto nas curvas dependendo da moto pode-se arrastar e provocar acidentes, não deixe de saber o máximo de inclinação que vc confia, vc pode precisar em situaçães de emergência

11º Concentração, pode parecer estranho, mais use tampões nos ouvidos, aumenta sua concentração de maneira impressionante

12º Traçado, sempre faça as curvas "abertas" o mesmo trajeto que é feito em corridas de carros e motos, sempre reduza antes da curva e entre acelerado, evite freiar na curva, você pode perder o controle

13º Jamais ande com pneus "carecas"

Importante

Sempre pesquise e busque mais conhecimento sobre motos.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Dicas para equipar uma moto

Para quem pensa que motos não podem ser equipadas como os carros enganam-se, pois podem ser tornar uma das motocicletas mais admiradas de sua cidade, entretanto, é necessário maior investimento e muita criatividade. Não importante o estilo ou potência de sua moto, pois há como equipá-la, mas tomemos como exemplo, a CG Tinta 150 da Honda, sendo esta a mais comum e popular motocicleta em todo o Brasil. Você que está interessado em equipá-la pode começar a mudança pelo farol ou lanterna traseira, ou melhor, você poderá substituí-la por equipamentos com máscara negra ou até mesmo fazer um farol deste tipo, caso não saiba, acesse o nosso artigo que lhe ensina como fazer um farol de máscara negra (www.blogdicas.net/como-fazer-um-farol-de-mascara-negra). Caso acredite ser este um procedimento complicado, saiba que existe a possibilidade de transformar seu farol em máscara negra a partir de uma camada de isulfim inserida sobre o farol, entretanto, com o tempo esta irá destacar, principalmente, com chuva e sol.

O que você também pode fazer é trocar as rodas de sua motocicleta, ou melhor, substituí-las por rodas liga leve que possuem o preço médio de R$ 600 reais, ou então, por rodas coloridas que nada mais são as mesmas rodas “pintadas”. Ainda em relação as rodas fica muito legal substituí-las por outras maiores, como por exemplo, a moto Twitter entretanto jogo de roda custa apenas R$ 900 reais fora os ligamentos e adaptação cobrada para realizar este procedimento, mas o resultado é espetacular. Algo interessante e que fica muita bem na moto é colocar um escapamento esportivo que faz qualquer pessoa olhar graças ao belo ronco causado.

Além disso, você pode colocar neon sob o motor quaisquer cores que desejar, no qual à noite a moto fica um show. Enfim, estas são as principais mudanças que você poderá realizar em sua motocicleta, agora basta escolher o que deseja mudar e também inovar, pois as motos que mais chamam atenção são as diferentes.

sábado, 28 de agosto de 2010

COMET GT 650 R

Uma esportiva de verdade

Agora com injeção eletrônica e mais potência

Com desempenho e aceleração impressionantes, a Kasinski Comet GT650R é perfeita para quem busca um modelo esportivo de alto desempenho. O ronco é inconfundível do motor V2 roletado DOHC com quatro válvulas por cilindro, que sobe vertiginosamente de giros. Alimentado por uma moderníssima injeção eletrônica de combustível, o modelo 2010 ganha perfeito ajuste da mistura ar e combustível, gerando mais potência e linearidade na curva de torque, um dos maiores da categoria, atingindo quase 6,9 Kgf.m a apenas 7.250 rpm. Isso se traduz em mais prazer ao pilotar e em respostas rápidas ao mais leve toque no manete de aceleração.

A Kasinski Comet GT650R também possui suspensão dianteira telescópica invertida e traseira com balança monoschock ajustável e novas pinças duplas de acionamento do freio dianteiro, agora com quatro pistões cada uma, garantindo muito mais estabilidade, frenagem e aderência da motocicleta ao solo em todas as situações.

Novos emblemas e novos grafismos em duas cores (“DUAL TONE”) conferem muito mais esportividade à moto, agora em quatro cores, sendo duas sólidas (preta e vermelha) e duas opções Dual Tone (branca/preta e vermelha/preta). A traseira da Kasinski Comet GT650R foi completamente remodelada, com novas carenagens laterais que atribuem modernidade ao modelo, assento do piloto e do passageiro redesenhados, agora mais estreitos e mais altos, alça do carona com novo design, nova lanterna traseira com LEDs e escapamento em aço inox anodizado em preto.

Cores: vermelha, preta, branca/preta, vermelha/preta
Preço público sugerido: R$ 24.300,00 (cor sólida), R$ 24.800,00 (dual tone)

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sábado, 31 de julho de 2010

Dicas para andar nos corredores

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Hoje o número de motos é absurdamente alto. Temos que nos adaptar com os "novatos" e, para isso, devemos andar corretamente.

Como os carros não têm passagem e muitas vezes não sinalizam a mudança de faixa, você deve manter a distância e a velocidade certas. Aí vão algumas dicas:

1) Não grude na moto da frente, mas não permita um espaço que o motorista desesperado jogue o  carro na sua frente.

2) Não permita que o motoqueiro da frente deixe esse mesmo espaço. Caso não seja possível estimulá-lo a reduzir o espaço, mantenha uma distância maior ou ultrapasse e muita atenção.

3) Não prenda a passagem, se o motoqueiro que está atrás de você pilota e corre mais, saia da frente assim que possível.

4) Não se desespere para ceder passagem, mas também não enrole, pois sempre gera confusão.

5) Não tente correr mais do que você consegue, dê a passagem e se aprimore antes de bancar o "piloto".

6) Olhe nos retrovisores dos carros, pois eles podem indicar quando um motorista vai mudar de faixa, mesmo que este não sinalize.

7) Mantenha as mãos no guidão, olhos na pista. Para frente, durante o trânsito, e no seu retrovisor quando não houver tráfego intenso.

8) No corredor, diminua a velocidade em curvas, quando passar em pontos de ônibus ou cruzamentos (com trânsito parado), pois os pedestres atravessam sem olhar.

9) Andar certo não quer dizer atrapalhar os outros, se alguém quer passar, deixe, estando certo ou errado, pois você não é juiz e nem CET.
Não julgue, faça a sua parte sozinho.

10) Se você tem medo, não dirija moto. Dirigir moto por necessidade, economia e com medo resulta em acidente fatal. Seu e dos outros.

Dirija moto por amor, pois aí você realmente estará "pilotando".

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Evento Toca do Leão

EVENTO TOCA DO LEÃO1

terça-feira, 27 de julho de 2010

Motos esportivas são uma das maiores paixões dos brasileiros

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O setor de mo tos está ganhando cada vez mais reconhecimento em nosso país, os brasileiros se mostram fascinados com os novos modelos que estão sendo lançados no mercado. Há utilitários de todos os tipos com a intenção de agradar os mais variados gostos.

As motos esportivas são consagradas, elas apresentam um design irreverente e dinâmico, sendo que o diferencial mesmo consiste na potência. Algumas máquinas são tão avassaladoras que possibilitam momentos de pura aventura e adrenalina.

As marcas variam, entre as principais aparecem Honda, Suzuki, Yamaha e Ducati. Normalmente as corridas organizadas dentro de campeonatos oficiais representam um verdadeiro desfile de motos esportivas, onde a velocidade é um atributo fundamental.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Guia de Revisão de Moto 0Km

A moto, quando vem de fábrica, nem sempre ou dificilmente encontra-se apta para rodar já sair encarando uma trilha ou pista, sendo necessário realizar uma revisão.
Portanto, fizemos um guia para você revisar sua moto zero antes de usá-la.

Reaperto Geral:
Todos os parafusos visíveis da moto devem ser verificados, sob pena de a perda de um deles ocasionar um sério acidente, ou dano grave na moto. Atenção também aos raios das rodas.

Lubrificação das Partes Móveis e Rolamentos:
As motos costumam sair da linha de montagem com pouca graxa nos rolamentos ou com graxa de baixa qualidade. Por isso, deve-se reengraxar os rolamentos de roda, caixa de direção, balança e seus links. A graxa a ser utilizada deve ser apropriada para rolamentos (à base de sabão de lítio). Os cabos do acelerador e embreagem também devem ser lubrificados com óleo spray.

Suspensões:
Deve-se a princípio andar com a regulagem original e verificar as eventuais deficiências de compressão e retorno.
Isso depende do peso e altura de cada piloto. Notando alguma irregularidade, começa-se normalmente a pela regulagem da mola (SAG). Para isso proceda da seguinte forma: Com a moto em um cavalete, com as rodas suspensas, meça a distância entre o eixo da roda traseira e o parafuso de fixação do banco. Em seguida, retire a moto do cavalete e, vestindo todo o equipamento de segurança, suba lentamente na moto, ou seja a suspensão deve ser pressionada apenas com o peso do corpo do piloto. Meça novamente a distância entre o eixo da roda e o parafuso do banco. Subtraia a segunda medição da primeira. Para que haja a correta regulagem do SAG, o resultado deve ficar em torno de 100mm. Por fim, passa-se a justar os clicks de compressão e retorno.
O "SAG" é a regulagem da mola do amortecedor traseiro para o peso do piloto. É muito simples e fácil e não é preciso ser mecânico para fazer.
1 - Com a moto no cavalete meça a distancia do parafuso do paralama até o eixo da roda traseira.
2 - Com moto no chão, sente no banco e ponha os pés nas pedaleiras. Agora você precisa da ajuda de duas pessoas, uma segura a moto e outra faz a mesma medida do ítem 1.
Nota 1: Você tem que estar com todo o equipamento de proteção utilizado na pista para que o peso esteja correto.
Nota 2: Aperte algumas vezes a suspensão para baixo e deixe subir devagar antes de medir.
3 - O SAG é a diferença das duas medidas:
Exemplo:
medida 1 = 720 mm
medida 2 = 613 mm
-------------------
O resultado do Race sag será 107 mm

A Regulagem: aperte a mola para diminuir o SAG e solte para aumentar o SAG.
A medida do SAG varia de acordo com o modelo, ano e marca da moto. Consulte o manual do proprietário da sua moto para saber qual o é o da sua.
Exemplos:
SAG CR125 1996 = 115 mm
SAG CR125 1997 = 107 mm
SAG CR 80 2000 = 82 mm
SAG YZ250 2002 = 100 mm

Carburador e Filtro de Ar:
Normalmente a carburação vem regulada tendo como parâmetros a temperatura de 20°C e pressão ao nível do mar. Esta regulagem pode não ser a ideal em virtude das variadas temperaturas, pressões e altitudes no Brasil. Portanto tal regulagem deve ser feita por profissional capacitado, verificando-se inclusive o tipo de combustível a ser utilizado. Nos motores dois tempos deve-se utilizar mais óleo 2 tempos do que o indicado no manual, durante o amaciamento. MAs com isso, a mistura fica pobre, devendo ser regulada a crrburação para mais combustível.
Em relação ao filtro de ar, deve ser verificado se o elemento filtrante (espuma) encontra-se intacta, ou seja, sem furos ou deformações que possam liberar a passagem de impurezas para o motor. Deve-se umedecer o elemento filtrante com óleo específico, de forma moderada.

Comandos:
Montado na moto, regule os comandos de freio, embreagem e acelerador ao seu porte.

Líquidos:
Aconselha-se a substituição do óleo do motor, que dependendo da data da fabricação da moto, pode ter perdido suas especificações de utilização. Os fabricante de óleo recomendam a substituição a cada seis meses. Verifique também a água (aditivo) do radiador e o fluído dos freios.

Pneus:
Calibre os pneus de acordo com o tipo de terreno em que será utilizado e verifique se os mesmos estão bem assentados no aro da roda.

Amaciamento do Motor:
A primeira tocada de uma moto zero é fundamental para a durabilidade do motor.

No motor dois tempos: Utilizando uma mistura com 30% a mais de óleo 2 tempos que a indicada pela montadora adicionado à gasolina, rode por 10 minutos sem esticar muito as marchas. Pare e deixe o motor esfriar. Em seguida rode por mais 15 minutos aumentando a tocada, mas evitando manter constantemente o motor em alto giro. Pare novamente e deixe o motor esfriar. Rode mais 15 minutos, quando já poderá se testar toda a aceleração. Pare e deixe o motor esfriar. A próxima tocada, já se poderá utilizar a mistura de óleo 2 tempos indicada no manual. 

No motor quatro tempos: Rode inicialmente por 30 minutos em ritmo lento. Pare e deixe o motor esfriar. Repita por mais uma vez, aumentando progressivamente a tocada, ao mesmo tempo que cada repetição aumente-se o tempo em quinze minutos até chegar a uma hora.

NOTA: Se durante estes procedimentos, notar alguma falha ou barulho estranho, pare imediatamente e contate o revendedor.
Após o amaciamento, a moto deve ser lavada, efetuado um novo reaperto geral e limpeza do filtro de ar.
Assim você terá amaciado o motor e conseqüentemente aumentará em muito a vida útil do mesmo.
Ainda no caso de amaciamento, estas dicas servem para motores recém retificados.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Moto Ferrari V4 Superbike, conceito de moto Ferrari para os amantes das duas rodas

ferrari

Para os amantes das duas rodas, aqui está um novo conceito de moto da Ferrari, desenhada pelo designer Israelita Amir Glinik.

Esta moto vem equipada com um motor V4, modificado do motor V12 do Ferrari Enzo, os comandos manuais são adaptados de um “caça” F16 e os botões são baseados nos que encontramos no volante do Ferrari F1

terça-feira, 22 de junho de 2010

Suzuki Hayabusa está maior e mais potente para levar sua fama ainda mais longe

All Chrome Paint Suzuki Hayabusa

Pouco importa se a velocidade real da última geração da Suzuki GSX 1300R Hayabusa é de 300, 310 ou 320 km/h, afinal poucos terão a chance de acelerar esta supermoto até seu limite. O que importa é que o novo modelo da lendária Hayabusa, famosa como a moto de série mais rápida do mundo, ficou ainda mais potente e, ainda bem, mais segura. A nova Suzuki desembarcou no Brasil em meados do ano passado. Para experimentar seu novo motor, com a capacidade aumentada de 1.299 para 1.340 cm³, aceleramos a Hayabusa 2009 no campo de provas da Pirelli, em Sumaré, interior de São Paulo. Mas a maior capacidade cúbica do motor não é a única novidade seu design foi atualizado, mas sem perder sua identidade visual.

Aliás, os engenheiros da Suzuki tornaram-se mestres nesse quesito. Redesenham os bem sucedidos modelos da marca sem descaracterizá-los. No caso da GSX 1300R, foram ainda mais longe e diminuíram o arrasto aerodinâmico e ainda aperfeiçoaram a proteção ao piloto. A bolha ficou 15 mm mais alta e a carenagem mais envolvente. Basta acelerar esse míssil sobre duas rodas para notar a diferença.

EXAGERADA

O motor maior ganhou também mais potência e passou dos antigos 175 cv para 197 cv a 9.500 rpm. Um exagero, vale dizer, que conseguiu levar essa nova Hayabusa a mais de 260 km/h na reta de pouco mais de 800 metros da pista no interior paulista. Fruto também dos 15,81 kgfm de torque máximo já nas 7.200 rpm. Assim, é um alívio dizer que a moto agora tem sua velocidade limitada a 300 km/h eletronicamente.

Sua aceleração impressiona e com uma grande distância entre-eixos — são 1.480 mm — a roda da Hayabusa não levanta tão facilmente como em outras superesportivas mais compactas. Claro que as dimensões exageradas — no total, a moto chega aos 2.190 mm de comprimento – causam certa limitação em curvas mais fechadas. Porém nesse novo modelo a tendência que o trem dianteiro da antiga Hayabusa tinha de “espalhar” nas curvas diminuiu bastante.

Assim como outros modelos GSX da marca, a nova 1300R ganhou também o S-DMS (Suzuki Drive Mode Selector), um seletor que permite ao motociclista escolher como a potência e torque são entregues pelo motor. Segundo a Suzuki, a Hayabusa também conta com um novo sistema de gerenciamento do motor com 32 bits, que otimiza o funcionamento da injeção eletrônica.

Mas a grande vantagem da Hayabusa para quem não quer atingir velocidades estratosféricas é que ela se sai muito bem também como uma sport-touring. Afinal tem torque desde as baixas rotações, além de oferecer bastante conforto

CONFORTÁVEL, SEGURA E… CARA

Seu enorme motor serve tanto para aqueles que querem “enrolar” o cabo e testar seus limites, como quem procura uma moto rápida para viajar. Exige poucas trocas de marchas e mostra disposição para retomadas.

Isso sem falar no conforto, já citado, que a nova bolha oferece ao piloto. Em conjunto com o banco, mais aconchegante que os encontrados em outra superesportivas, faz com que a Hayabusa seja uma ótima opção para pegar a estrada.

Nesse novo modelo, a Suzuki caprichou também nos freios. Na dianteira, são dois discos de 310 mm de diâmetro, mas agora mordidos por pinças de fixação radial com quatro pistões opostos, que melhoraram e muito as frenagens. Na traseira, um disco simples de 260 mm. Bem dosados, param com eficiência e segurança esse míssil da Suzuki.

Mais uma vez, a fabricante japonesa provou a excelência de seu time de projetistas, aperfeiçoando a lendária moto sem decepcionar os fãs do modelo. Aliás, outra característica da GSX 1300R é que a grande maioria dos seus proprietários está plenamente satisfeita com a moto, seja pelo desempenho ou pelo conforto para viagens. Afinal, ter a moto mais rápida do mundo na garagem é motivo de satisfação e orgulho.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

CAPACETE COPA DO MUNDO




A Copa do Mundo de Futebol está quase chegando e para homenageá-la, a Pro Tork acaba de trazer ao mercado um novo capacete. Com design exclusivo, o Liberty World Cup 2010 promete conquistar os admiradores da modalidade.
Além do visual diferenciado, o capacete chama atenção por outros atributos, como sua forração anti-alérgica, por exemplo. A viseira com dupla curvatura também permite o isolamento completo do capacete e as entradas de ar proporcionam maior ventilação controlada. Já o fechamento com engate rápido garante maior agilidade e segurança aos motociclistas.
O produto é uma edição limitada e pode ser encontrado a um preço reduzido nas melhores lojas do segmento no país. Para mais informações, entre em contato pelo telefone 43 3571-2002 ou ainda através do e-mail comercial@protork.com .

quarta-feira, 2 de junho de 2010

YAMAHA YZF R1 2010 TRAZ MOTOR INÉDITO E CHEGA COM TÍTULO DE CAMPEÃ

Basta ligar a Yamaha YZF R1 2010 e escutar o ronco de seu motor para perceber que há algo de especial na nova moto de 1.000 cm³ da casa de Iwata. Um som profundo e grave, quase parecido com um rugido nervoso é resultado de seu inovador virabrequim "crossplane", configuração até então inédita em motos de rua. Lançada em 2009 no exterior, a YZF R1 tem a mesma tecnologia da YZR M1 de Valentino Rossi na MotoGP, e só agora desembarca no Brasil. Mas o grande diferencial dessa nova R1 é que, de fato, o modelo incorpora a mesma arquitetura de motor usada na moto de competição.
Seus pistões posicionados a 90°, uma característica do tal virabrequim "crossplane" que configura uma das maiores inovações mecânicas no segmento de esportivas nos últimos anos. O intervalo de ignição (270°,180°, 90°,180°) faz com que cada cilindro detone individualmente. Isso resulta em uma relação muito próxima de 1:1 entre o torque proveniente da câmara de combustão, controlado pela mão do piloto no acelerador, e o torque transferido à roda traseira. Na prática, isso significa uma entrega de torque mais linear e precisa e um controle da aceleração nunca antes experimentado.
Qualquer movimento na manopla do acelerador, por menor que seja, já resulta em uma resposta do motor. Realmente impressionante e, no início, até assustador. Foram necessárias algumas voltas no circuito de Interlagos, na capital paulista, e também na pista do Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo, em Piracicaba (SP), até que me sentisse mais à vontade com a nova Yamaha R1 2010.
O MOTOR DA YAMAHA YZF R1 2010
O propulsor de quatro cilindros em linha, DOHC, com refrigeração líquida manteve a mesma capacidade cúbica do anterior -- 998 cm³ --, as quatro válvulas por cilindro, e os 182 cv a 12.500 rpm. Mas as semelhanças param por aí. Sem dúvida, o propulsor é o grande destaque da nova moto, pela maneira como entrega essa potência e esse torque. Isso sim o diferencia da concorrência.
O novo motor perdeu um pouco aquela explosão em altas rotações, mas por outro lado mostra um expressivo ganho nos médios regimes. Uma característica, vale dizer, muito bem-vinda em uma moto de rua. Mais que isso, o que impressiona nessa nova R1 é a direta conexão entre o acelerador e o pneu traseiro. Na grande maioria das motos de 1.000 cm³, qualquer giro a mais no acelerador pode ser a diferença entre uma saída de curva mais rápida ou uma derrapagem de traseira. Na nova R1 esse risco diminui um pouco. A partir do momento que se acostuma com seu novo motor, fica ainda mais fácil dosar, e até abusar, o acelerador.
A parte “ruim” é que se o acelerador é sensível para aumentar o giro do motor, e isso também vale quando se tira a mão. Imediatamente o chamado freio-motor parece atuar e você perde a tomada de curva. Por isso é preciso se adaptar ao estilo da nova Yamaha. O que não é assim uma tarefa das mais difíceis. Basta ter em mente que tanto para acelerar quanto para tirar a mão é necessário uma dose de progressividade. No restante é somente diversão.
O motor alimentado por uma injeção eletrônica Mikuni ganhou bicos com 12 furos, além de injetores auxiliares. Como na antiga R1, há o duto de admissão variável (YCC-I) que mantém seu comprimento maior até os 9.400 rpm e depois disso o reduz para melhorar o desempenho em altos giros. Essa tecnologia ajuda a melhorar a resposta do motor em baixos regimes e a ampliar sua faixa útil -- a letargia do modelo anterior nas saídas de semáforos foi resolvida com o novo motor e também com uma coroa com dois dentes a mais.
Entretanto, esse melhor desempenho em baixos regimes acalmou um pouco, só um pouco, a superesportiva japonesa acima dos 11.000 giros. Não há aquele pico de potência de outras 1.000 cm³, mas um caráter bastante interessante levando-se em conta que, apesar de sua tecnologia de pista, a R1 2010 é uma moto de rua.
Completa o pacote eletrônico o YCC-T, o acelerador eletrônico da Yamaha. Agora o sistema conta com um D-Mode, programação com três mapas de resposta do motor. Mas diferentemente do sistema da Suzuki, por exemplo, o D-Mode da Yamaha apenas altera a resposta desse acelerador eletrônico sem mudar a faixa de potência e torque. Vá por mim: fique no modo Standard. No modo A, o acelerador fica ainda mais arisco e, no B, fica cerca de 30% mais lento.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

DEPUTADO PROPÕE CABINE DE PEDÁGIO EXCLUSIVA

Está em tramitação na Assembléia Legislativa de São Paulo o Projeto de Lei 350/2010 para criar cabines de pedágio exclusivas para motos nas estradas paulistas. Apresentado pelo deputado estadual Jonas Donizette (PSB), visa aumentar a segurança dos pilotos e garupas.
Segundo o parlamentar, o motociclista que usa a mesma cabine que carros e caminhões corre dois riscos. O primeiro é escorregar em manchas de óleo. O segundo é ser atingido caso ocorra algum erro de condução de carros ou caminhões. Para evitar que isso ocorra o deputado defende uma cabine exclusiva para motos e com piso antiderrapante.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

SUNDOWN BLADE 250

A marca trouxe dois lançamentos para o Salão Duas Rodas: A Hunter e a Blade.
Hunter É uma das principais novidades da Sundown. É equipada com partida elétrica e pedal. A Sundown Hunter 90 cilindradas tem motor de 4 tempos. A potência máxima é de 5,7 cv a 8500 rpm. O torque chega a 0,59Kgf/m a 5500rpm.
O valor é de R$ 2.990,00. Blade Com 250cc, o modelo é equipado com freio a disco, partida elétrica, hodômetro e indicador de nível de combustível com display LCD. O motor é de 4 tempos (OHC), 2 cilindros em V com 250cm3 de cilindrada. O preço sugerido é de R$ 13.990,00.

YAMAHA FAZER 250

O lançamento da marca foi a Fazer 250. O modelo foi desenvolvido exclusivamente para o Brasil. A Injeção Eletrônica aliada ao Sistema de Indução de Ar (Air Induction System) asseguram menores emissões de gases poluentes. O radiador de óleo, melhora a capacidade de arrefecimento do motor, um monocilíndrico quatro tempos de 249 cc e comando de válvula simples no cabeçote que desenvolve 21 cv de potência a 7.500 RPM e 2,10 kgf.m a 6.500 RPM, com pistão forjado e o cilindro revestido de cerâmica dispersiva de calor, que como nos maiores modelos da marca – XT660R, Fazer, YZ e WR, também são utilizadas em razão da sua enorme robustez e longevidade. O conjunto mecânico ainda conta com outros componentes que colaboram para a segurança, robustez e qualidade dos componentes da Fazer 250, como; engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador, engrenagens das 5 marchas reforçadas.
Além da Fazer a linha 2006 da Yamaha ainda conta com os modelos Yamaha Neo AT 115, YBR 125, XTZ 125, XT225, Drag Star 650 e XT 660.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

NOVA HONDA XRE 300

Foi enfim “apresentada” a Nova Honda XRE 300 2010, substituta da XR 250 Tornado. Depois de meses de mistérios e especulações (a maioria não confirmada) a Honda lançará a XRE 300, mas ainda não divulgou fotos e informações oficiais.
Para os inúmeros praticantes de trilha de moto e fãs da antiga Tornado algumas alterações foram um verdadeiro tiro no pé, se deixaram a moto mais bonita confortável, também fizeram com que a moto fosse praticamente excluída do mundo off-road. O banco com o formato de concha dificulta a pilotagem e as carenagens e paralamas dificilmente sobreviverão nas trilhas.
Por outro lado o tão sonhado Freio a Disco na roda traseira será uma ótima novidade. E o motor veio mais forte e será o mesmo que equipará a CB 300R um monocilíndrico de 300 cilindradas e 26 CV de potência. Tudo indica que virá equipada também com o sistema de injeção eletrônica. O fabricante ainda não se pronunciou, mas tudo indica que se trata de um novo motor, e não somente de um aumento de diâmetro do pistão.
O modelo da nova off-road será bem ousado, utilzando dois para-lamas separados, um mais próximo do pneu, e outro logo acima bastante alongado e pronunciando, já parecendo preparado para se adaptar a uma futura versão “motard”.
Vamos aguardar para descobrir o que os Tornadeiros de plantão farão com esse novo modelo.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

DUCATI LANÇA A NOVA MONSTER 796

Motocicleta italiana tem propulsor capaz de gerar 87 cv de potência
A exemplo de outras naked de média cilindrada, a Monster acaba de receber um incremento de cilindrada em seu propulsor. Desse modo, a máquina da Ducati possui agora a nomeclatura 796 e preenche uma lacuna na “família Monster”, entre a 696 e a 1100.  Com 87 cv de potência máxima e 8 kgfm de torque, a Monster 796 possui sistema de freios ABS (Anti-lock Braking System) como opcional.  
Além do novo propulsor bicilíndrico Desmodue, a motocicleta possui balança traseira monobraço e teve sua ergonomia revisada. A posição de pilotagem está mais confortável, devido a uma redução de 10 mm na altura do banco — agora com 800 mm de altura —, enquanto o guidão foi elevado em 20 mm. Com um peso a seco de 167 kg, a naked recebeu novos detalhes em seu visual.
Outra novidade interessante é uma tampa que pode cobrir o banco do garupa, proporcionando uma "cara" mais esportiva. A Monster 796 já está disponível na Europa e, de acordo com o representante da Ducati no Brasil, o Grupo Izzo, ainda não há data definida para a chegada em nosso país. A naked possui as seguintes opções de cores: vermelho, branco e preto.
Entretanto, todas as versões mantêm o chassi vermelho e rodas pretas com pequenas setas vermelhas ao longo do aro que, em movimento, criam uma única linha vermelha. Na Europa, o preço base da Monster 796 é de 8 990 euros — equivalente a R$ 20 800 (cotação do dia).

YAMAHA TRAZ NOVA R1 2010 AO BRASIL

Esportiva atinge 182 cv de potência e tem preço sugerido de R$ 64.218,00
Após longa espera desde seu lançamento internacional, no final de 2008, a nova Yamaha YZF-R1 chega ao Brasil. O modelo 2010 da lendária esportiva já está disponível nas concessionárias da marca dos diapasões, apresentando muitas novidades em relação à versão anterior. Mas, sem dúvida, a principal atração da supermáquina está em seu novíssimo propulsor, que traz para às ruas a mesma tecnologia utilizada pela fabricante no Mundial de MotoGP.
Tudo no motor é novo, porém, o virabrequim do tipo “crossplane” merece destaque. Neste tipo de dispositivo, cada biela está posicionada a 90º, o que proporciona um intervalo de ignição não seqüencial ((270°-180°-90°-180°). De acordo com a Yamaha, isto proporciona um torque mais linear, garantindo mais controle da aceleração. Assim, a cifra de torque alcançada pelo motor de 998 cm³ é de 11,8 kgfm — contra 11,5 kgfm do modelo antigo.
Já a potência máxima aumentou em 2 cv, passando de 180 cv para 182 cv. O chassi “Deltabox” também é totalmente novo e representa, junto com o motor, as maiores mudanças em 11 anos de história da motocicleta. Outra novidades são os três mapas de ignição do motor: standard; modo A (esportivo); e o modo B (mais suave e progressivo).  
Em relação ao design, a nova R1 tem muita personalidade, inovando com sua dianteira que faz os faróis parecerem dois olhos. Enquanto a traseira manteve os escapes com saída sob os bancos, agora de formatos triangulares, e a lanterna de LED também possui novo desenho. Apesar de no exterior a motocicleta ter opções de cores azul e branco, apenas a versão preta será vendida no Brasil. O preço sugerido pela fabricante é de R$ 64.218.

COMO ESCOLHER O CAPACETE ADEQUADO A VOCÊ


O acessório mais importante do equipamento de proteção e segurança para conduzir motos é sem dúvida o capacete.
Este guia, criado basicamente com base na nossa experiência e em informações fornecidas por alguns fabricantes de capacetes, serve exatamente para o ajudar a escolher um capacete de qualidade, que esteja de acordo com a sua moto e que lhe permita alguma segurança quando anda na sua moto.
 
Integrais (para Estrada).
Fáceis de identificar por serem um capacete fechado, este formato confere maior resistência a toda a estrutura. No entanto, estes capacetes facilmente embaciam a viseira e tornam-se algo quentes nos dias de maior calor. São os mais caros de todos uma vez que o custo de desenvolvimento é superior aos outros, oferecem muito maior proteção e têm muito mais material e funcionalidades (ex: canais de circulação de ar, forros removíveis, viseiras destacáveis, etc).

Todo Terreno.
Têm um formato muito próprio que inclui uma proteção contra pedras, lama e poeiras e permitem o uso de óculos adequados. São logicamente indicados apenas para MotoCross e práticas de todo terreno.

Híbridos.
Permitem abrir/deslocar para cima a parte do queixo do capacete. Muito práticos nas grandes viagens, pois permitem descansar um pouco a cabeça e respirar melhor nas paragens, sem ter que retirar o capacete, e são também muito práticos para pessoas que usam óculos.

Abertos.
Com área de cobertura mais reduzida, protegem apenas as orelhas e as partes laterais da cara, e não possuem qualquer proteção para o queixo, sendo poucos os que incluem viseira. São bastante mais baratos que os restantes capacetes, indicados principalmente para trajetos curtos, a pouca velocidade, ou seja, em áreas urbanas.

Curtos.
São a forma mais simples de capacetes. Não protegem nem o queixo nem as laterais. São mais usados nas choppers/custom por se integrarem melhor no estilo, mas a segurança dos mesmos é muito precária ou quase nula. São também mais baratos que quaisquer outros. 

O tamanho certo.

1 - Use uma fita métrica para medir o perímetro da sua cabeça.
2 - De acordo com a tabela do fabricante, procure qual o tamanho correspondente à medida da sua cabeça (Ex. small, largo, extra largo…).
3 - Pegue nas correias do capacete e encaixe-o na sua cabeça.
4 - O capacete deverá ficar bem justo à cabeça.
5 - O capacete deve ser confortável.
6 - Verifique se a parte anterior do capacete fica bem junta ao pescoço e à testa não deverá caber o polegar entre o capacete e a cabeça.
7 - Ajuste e aperte o fecho das correias.
8 - O fecho não deverá ficar demasiado justo, pois aperta-lhe o pescoço.
9 - Abane a cabeça de modo a verificar se o capacete não abana.
10 - Certifique-se de a sua cabeça não escorrega dentro do capacete.
11 - Sente-se na sua moto na posição de condução. O topo do capacete não deverá influenciar a sua visão.
12 - O seu ângulo de visão deverá ser da ordem dos 100%.
13 - Se usa óculos, experimente-os com o capacete.
14 - Pressione com a mão por cima do capacete simular a força do vento e assegure-se que se sente confortável e que o capacete envolve toda a sua cabeça.
15 - Verifique se tem todas as características ao seu gosto.
16 - Use-o pelo menos durante 5 minutos para ver se fica com marcas vermelhas.

O tamanho do seu capacete não só é determinante no conforto e prazer que lhe proporcionará, mas também tem um papel importante em caso de embate. Nunca compre um capacete que não lhe serve na perfeição. 
Cuidados e Manutenção.

Limpeza exterior.
Para limpar o seu capacete por fora, recomendamos o uso dos mesmos produtos concebidos para a limpeza dos automóveis. Praticamente todos os capacetes levam um acabamento idêntico ao dos automóveis, e poderá utilizá-los para a remoção de riscos e polimento. Tenha cuidado para não polir demais, pois acabará por abrasar demais a camada de acabamento, chegando à camada de pintura. Quando remover autocolantes do casco, ficam sempre resíduos de cola, que poderá remover com álcool, limpando com água e sabão logo que termine.

Limpeza interior.
Muitos capacetes têm interiores laváveis, os quais deverá lavar com sabão à mão e deixar secar ao ar para assegurar que o forro não deforme.

Limpeza dos canais de ventilação.
Poeiras e sujeira ficam normalmente acumuladas nestas zonas. Se possível, utilize um compressor a ar para soprar toda esta sujidade. Deve retirar os interiores do capacete para proceder a esta operação.

Apertar e remover os parafusos.
Por vezes é necessário ajustar alguma peça do capacete, tal como o suporte da viseira ou da pala no caso dos de TT. Tenha atenção para não apertar demais estes parafusos pois podem-se partir, se forem de plástico, ou rasgar-se se forem de alumínio.
  

segunda-feira, 10 de maio de 2010

KAWASAKI NINJA 250R


Na tradicional premiação realizada anualmente pela Revista Duas Rodas, o júri composto por experientes jornalistas especializados reconheceu as excelentes qualidades da Ninja 250R, lançada pela Kawasaki em abril deste ano e que já é a campeã de vendas da marca no Brasil.
Com o início da produção da Ninja 250R na nova fábrica em Manaus e a rápida expansão da rede de Concessionárias Autorizadas Kawasaki, a nova linha 2010 deverá estar disponível no final deste ano e deverá contribuir para a formação de uma nova geração de aficionados pela marca Kawasaki e pela mitológica série Ninja.
25 anos de sucesso internacional – A primeira motocicleta Kawasaki batizada "Ninja" foi a GPz900R. Lançada em 1984, foi eleita "Bike of the Year" pelas principais revistas internacionais da época, dando início a um mito que perdura até hoje, sustentando o tríplice conceito de design, tecnologia e performance que caracteriza as motocicletas que ostentaram a grife Kawasaki Ninja ao longo desses 25 anos.
Embora premiações internacionais não sejam novidade para a Kawasaki, o prêmio de Moto do Ano para a Ninja 250R tem um imenso significado para a Kawasaki Motores do Brasil, e vem coroar o trabalho da empresa que está completando seu primeiro ano de atividades no Brasil.
A Kawasaki Motores do Brasil agradece à Revista Duas Rodas pela honra concedida, e dedica este prêmio a todos os colaboradores, concessionários e clientes, que contribuíram para este momento especial. A Kawasaki aproveita a ocasião para reafirmar o compromisso com a inovação e a ousadia para o seu segundo ano no Brasil, e muito além.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

quinta-feira, 6 de maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010